sexta-feira, 18 de novembro de 2016

O toque do Shofar e seus simbolismos


Ocupados com nosso cotidiano, tendemos a ficar indiferentes aos verdadeiros objetivos de nossa vida, como que imersos em sono profundo. Eis que, repentinamente, um som penetrante se eleva da terra e reverbera, em sua magnitude, pelos céus. É o chamado do shofar, um dos instrumentos mais capazes de nos despertar, motivar ao arrependimento e fazer lembrar que nunca é tarde para recomeçar.

Ocupados com nosso cotidiano, tendemos a ficar indiferentes aos verdadeiros objetivos de nossa vida, como que imersos em sono profundo. Eis que, repentinamente, um som penetrante se eleva da terra e reverbera, em sua magnitude, pelos céus. É o chamado do shofar, um dos instrumentos mais capazes de nos despertar, motivar ao arrependimento e fazer lembrar que nunca é tarde para recomeçar.
O som do shofar é uma prece sem palavras cuja eloqüência expressão alguma seria capaz de transmitir, trazendo consigo uma mensagem de redenção e arrependimento para todo o Povo de Israel.
Talvez seja esta a razão de um dos momentos mais emocionantes da celebração das Grandes Festas ser o toque do shofar. É este som que, com seu clamor, desperta nossas almas para um compromisso renovado e mais profundo com nossos atos e missão de vida. É como um alerta a nos lembrar que estes são os dias do Julgamento Celestial e que é preciso nos conscientizarmos da presença do Criador.
Segundo Maimônides, o som do shofar parece dizer: "Acordai de vosso sono e ponderai sobre os vossos feitos; lembrai-vos do Criador e voltai a Ele em penitência. Não sejais daqueles que perdem a realidade de vista ao perseguir sombras ou esbanjam anos buscando coisas vãs que não lhes trarão proveito. Olhai bem para dentro de vossas almas e considerai vossos atos; abandonai os caminhos errados e os maus pensamentos e voltai a D'us, para que Ele tenha misericórdia convosco!"
Um instrumento milenar
O shofar é um dos mais antigos instrumentos de sopro utilizados pelo homem. Ao longo da história da humanidade, inventaram-se outros, mais novos, e os antigos foram sendo abandonados.
Entretanto, o shofar que hoje utilizamos é feito da mesma maneira que há milhares de anos. Na Torá, é mencionado pela primeira vez na passagem da Revelação Divina, no Monte Sinai, quando, no terceiro dia depois de Moisés ter descido: "houve uma nuvem pesada sobre o monte, e o som do shofar por demais forte, ... fez estremecer todo o povo do acampamento". E continua o relato bíblico, mais à frente:... "o som do shofar foi caminhando e aumentando muito; e Moisés falava e D'us lhe respondia através do som".
Foi também ao som do shofar que caíram as muralhas de Jericó, a primeira cidade conquistada pelos Filhos de Israel depois de 40 anos no deserto. Na Antiga Israel, costumava-se tocar o shofar em várias ocasiões. Era usado para proclamar notícias alegres de paz, assim como para alertar sobre perigos iminentes ou conclamar à guerra. Durante as batalhas, o som da Teruá vinha forte a simbolizar o triunfo.
Num primeiro momento, os soldados de Israel tocavam este som de forma quebrada para intimidar o inimigo e, em seguida, tocavam-no com força, anunciando a vitória.
Tocavam-no, também, quando se ofereciam sacrifícios no Templo Sagrado; assim como para anunciar o início do mês, Rosh Chodesh; os dias de jejum e festas; as ocasiões solenes, como a aproximação da Arca Sagrada; o advento do Ano Sabático e do Jubileu; na coroação de Profetas e Reis, desempenhando destacada função tanto em assuntos públicos quanto religiosos.
De acordo com o Midrash, o shofar precisa ser curvo, indicando que devemos curvar nossos corações perante D'us. E, como sua finalidade é inspirar-nos humildade e sentimentos de arrependimento, é fácil entender porque não é ricamente ornado, como outros objetos de culto. Permitem-se apenas alguns entalhes no próprio material, não podendo haver qualquer pintura em sua haste. Se porventura, houver algum ornamento, deve ficar apenas do lado externo, sem perfurar as paredes. Isto indica a importância da simplicidade e humildade. Assim como o shofar se torna inadequado se qualquer adorno de ouro ou prata perfurar o osso que o compõe, também o ser humano deve manter intacto o seu interior e não deixar que algo material se aposse de sua mente e de sua alma.
Pode ser confeccionado com o chifre de qualquer animal casher, à exceção dos animais bovinos. A razão nos remete ao pecado do bezerro de ouro cometido no deserto pelos Filhos de Israel, pois, ao implorar pela Misericórdia Divina, não havemos de querer que D'us se recorde de tão desastroso evento. Por isso, dá-se preferência ao chifre de um carneiro, que nos remete à Akeidá, quando foi sacrificado um carneiro em lugar de nosso patriarca, Itzhak.
Na porção da Torá que se lê no segundo dia de Rosh Hashaná, sobre esse sacrifício, no momento em que parecia certa a sua morte, um anjo de D'us chama, dos Céus, dizendo a Abrahão: "Não estendas tua mão contra o rapaz, pois agora sei que és um homem temente a D'us".
Então, ao erguer seus olhos, Abrahão vê um carneiro preso pelos chifres, num galho próximo. Toma-o e, em seguida, oferece-o como sacrifício em lugar de seu filho". O Talmud nos ensina que D'us considera como se Itzhak tivesse sido sacrificado, pois, aos olhos do Eterno, a intenção sincera e honesta equivale a uma ação.
Em Rosh Hashaná, quando cada um de nós está sendo julgado por D'us, tocamos o shofar para invocar os méritos de Itzhak, como fonte de bênção e proteção para nós, seus descendentes. Pois o Eterno nos disse: "Façam soar para Mim um shofar feito de chifre de carneiro e Eu me lembrarei do sacrifício de Itzhak, em seu favor, e pensarei em vocês como se também estivessem prontos a oferecer suas vidas a Mim".
O ato de ouvir o shofar e de rogar pela Misericórdia Divina sempre estiveram intrinsecamente enraizados na alma judaica. Mesmo em épocas de perseguições, os judeus buscavam formas de ouvir os toques sagrados. Na época da Inquisição Espanhola, por exemplo, os conversos costumavam procurar os campos, colinas e cavernas para tocar o shofar, apesar de saber que se fossem apanhados nesse ato seriam queimados vivos. Mesmo em certos países árabes houve épocas em que os governantes proibiam aos judeus tocar o shofar pois isso os assustava, fazendo-os pensar que era o anúncio da chegada do Mashiach, que soprava o shofar da Redenção.
Os diferentes sons do shofar
Tocar o shofar não é tão simples quanto tocar uma trombeta ou outro instrumento de sopro. O homem encarregado de tocá-lo, o Baal Tokêa, precisa comprimir os lábios de uma tal maneira que é difícil até para os mais experientes. É comum fazerem-se várias tentativas antes de conseguir o som correto. Antes de tocar, o Baal Tokêa recita as bênçãos em nome de todos os presentes. É importante que a congregação escute o som do próprio shofar e não o seu eco, pois se apenas ouvir o eco, não terá cumprido a mitsvá do shofar. Este som não deve apenas ser ouvido, mas também compreendida e cumprida a sua mensagem. Por esta razão, ao seu toque devemos permanecer em silêncio, compenetrados.
Sobre o poder do toque do shofar, ensina o Baal Shem Tov: "No palácio real há muitos cômodos, cada um com uma chave própria. Há uma chave, no entanto, um único instrumento, que abre todas as portas - é o machado. O shofar é um machado. Quando uma pessoa, arrebatada pela paixão, desmonta seu coração diante do Todo Poderoso, ela consegue pôr abaixo qualquer dos portões do palácio do Rei dos Reis, Melech ha-Melachim, o Santo, Bendito é Ele".
Três sons característicos compõem os toques do shofar: Tekiyá, Shevarim e Teruá. O primeiro, Tekiyá, é um som contínuo, como um longo suspiro, e simboliza o amor do Eterno por Israel. Anuncia também a coroação de D'us como Rei do Universo. Em Rosh Hashaná celebra-se a criação de Adão, que imediatamente proclamou D'us como o Rei do Universo e, a cada novo ano, o som do shofar proclama que Ele é nosso Rei. O segundo tipo de toques, chamados de Shevarim, são três sons interrompidos, como soluços.
A Cabalá ensina que são como lamentos, o grito soluçante de um coração judeu desejoso de se conectar a D'us. Por último ouvimos o som da Teruá, composto por nove ou mais sons curtíssimos, como suspiros entrecortados em meio ao pranto, a nos despertar de nosso sono espiritual. Ensinam nossos sábios que assim como o som da Teruá abre o coração do pecador, também apazigua a ira Divina.
Os sons entrecortados do shofar - Shevarim e Teruá - lembram suspiros e gemidos abafados que penetram no coração e servem para despertar a pessoa para o arrependimento e o retorno. Além de evocar e expressar sentimentos de profundo pesar pelas más ações que cometemos no passado, seus toques são uma conclamação às armas, como um tambor de guerra que confunde nosso inimigo interno e nos estimula a não desistir de nossa batalha espiritual.
Segundo Rashi, ao tocar o shofar, o povo judeu consegue apaziguar D'us, pois quando o Eterno ouve o som da Teruá e vê nosso arrependimento, Ele Se enche de compaixão por Seus filhos, levantando-Se do Trono da Justiça para Se sentar no da Misericórdia. Como a mensagem final é a do perdão Divino, o último som, a Tekiyá Guedolá, o grande toque, é bem longo. Este som não representa soluço, suspiro ou lamento, mas um grito de triunfo e alegria; pois estamos confiantes de que D'us tenha aceito o nosso arrependimento. Pode-se notar esta mesma expressão de alegria na melodia dos versos recitados logo após os toques. Enquanto os anteriores são solenes, os que os seguem falam da alegria e do alívio que brotam após um arrependimento sincero. A Tekiyá Guedolá lembra o grande dia, quando o Grande Shofar será tocado para reunir do exílio todo o povo de Israel, com a chegada do Mashiach.
Quando se toca o shofar - seja durante o mês de Elul, em Rosh Hashaná ou em Yom Kipur, o número de toques ou o tipo de combinações de sons usados depende de interpretações e considerações sobre a Halachá, a Lei Judaica, e os costumes de cada comunidade. Várias comunidades, por exemplo, têm o costume de tocá-lo todo dia de manhã, após as orações matinais, durante o mês de Elul.
Nos dois dias de Rosh Hashaná, na maioria das comunidades, o shofar é tocado em grupos de três toques, repetindo-se cada grupo três vezes, totalizando trinta toques. A ordem é a seguinte: o primeiro grupo é composto por Tekiyá - Shevarim - Teruá - Tekiyá; a seguir,Tekiyá - Shevarim - Tekiyá ; e, finalmente, Tekiyá - Teruá - Tekiyá. Somando-os, são noventa toques; e, no final, toca-se mais uma vez o grupo de dez, perfazendo cem toques.
Nas congregações judaicas de origem síria costuma-se acrescentar ainda mais um toque de Tekiyá, antes da prece de Aleinu Leshabê'a, ao término do serviço de Rosh Hashaná. Com isto, chega-se ao total de cento e um toques, equivalendo ao valor numérico do nome de Michael, o Arcanjo de Israel, conhecido como Sar Israel, Príncipe de Israel. Assim, na hora em que rogamos para ser inclusos no Livro da Vida, oferecemos mais um toque de shofar para pedir ao Arcanjo Michael que venha em nossa defesa perante a Corte Celestial.
Nas Grandes Festas
Em Rosh Hashaná, o papel do shofar é tão fundamental que a festa é também chamada de Yom Teruá, o Dia do Toque. Pois é o seu chamado, o simples toque de uma trombeta, o que anuncia que "o Povo Eleito por D'us está coroando-O como seu Rei, anunciando a todos os seres vivos que... O Eterno, D'us de Israel, é Rei Majestoso e Seu Reino a tudo domina".
Um dos mandamentos do dia, como vimos acima, é ouvir o som do shofar, cem vezes em cada um dos dois dias do Chag. Somente quando o primeiro dia cai em Shabat, não poderá ser tocado. O segundo dia nunca cai no Shabat.
Antes dos toques, recita-se sete vezes o Salmo 47. Segundo nossos sábios, este salmo não se refere somente ao Grande Shofar que será tocado pelo Mashiach, mas também ao tocado em cada Rosh Hashaná e que simboliza a redenção dos pecados da alma de cada ser humano. No texto do salmo, dois conceitos estão entrelaçados: o poder do shofar de inspirar os homens e o de despertar a Misericórdia Divina.
Aparece também no texto, por sete vezes, a palavra Elo-kim, que se refere à manifestação de D'us como o Dispensário da Justiça Severa.
Portanto, antes de tocar o shofar pronunciamos quarenta e nove vezes o nome de D'us em Seu atributo de Justiça. Explicam os sábios que assim como há quarenta e nove níveis de impureza espiritual antes do nível mais baixo - a partir do qual nenhuma redenção é possível - há também quarenta e nove níveis ascendentes de santidade que podem ser alcançados pelo homem. E o Salmo 47 tem o poder de transformar os quarenta e nove níveis de impureza espiritual em quarenta e nove níveis de santidade - isto porque quando Israel almeja a purificação e o aperfeiçoamento, de forma tão intensa, a Justiça Divina se transforma em Misericórdia.
Em Yom Kipur, no final do serviço, antes do 'Titkabel' da oração do Kadish, toca-se novamente o shofar. Pelo costume asquenazita, ouve-se uma longa Tekiyá, enquanto que entre os sefaraditas toca-se dez vezes a Tekyiá, seguida por uma Teruá final. Se o serviço da Neilá e os versos que a seguem forem concluídos antes do aparecimento das estrelas, a congregação deve aguardar seu surgimento para fazer soar o último shofar. E depois de ouvi-lo, algumas comunidades dizem: "Leshaná haba'á bi'Yerushalayim!", o próximo ano em Jerusalém!
Há diversas explicações para o toque do shofar no Dia do Perdão. Uma delas é que na Antiga Israel se tocava o shofar no Yom Kipur do ano de "Yovel", o Ano do Jubileu, para anunciar que a partir daquele momento todos os escravos seriam libertados e as dívidas, canceladas.
Portanto, em cada Dia do Perdão tocamos o shofar, símbolo de nossa esperança de que logo chegue o dia em que o Grande Shofar anuncie a vinda do Mashiach e, com ela, a nossa verdadeira liberdade.
Bibliografia:
O Livro dos Salmos Comentado, Editora Mayanot
Rabi Kitov, Eliyahu, "The Book of Our Heritage, 1st volume, Feldheim Publishers
Werblowsky , R. J. Zwi e Wigoder, G. "The Oxford Dictionary of the Jewish Religion" - Oxford University Press
Rabi Saadyá Gaon: dez razões simbólicas para o toque do shofar
1) Rosh Hashaná marca o início da Criação e, por conseguinte, o do reinado de D`us sobre o mundo. Quando um novo rei sobe ao trono, soam as trombetas. Anualmente saúda-se essa efeméride com os mesmos sons jubilosos e solenes. Da mesma forma, reafirmamos o poder Divino e Seu Reinado sobre todos os homens, ano após ano, com o toque do shofar.
2) Os Dez Dias de Teshuvá (Penitência) se iniciam em Rosh Hashaná. Este anúncio é feito pelo shofar, da mesma forma como quando qualquer decreto é proclamado. Seus sons nos advertem: "Aperfeiçoa-te!"
3) O som do shofar remete-nos à Revelação, nas encostas do Monte Sinai, quando seu estrondo encheu os ares, com respeito e temor. Ouvir estes sons novamente, em Rosh Hashaná, leva-nos a reafirmar o compromisso de nossos antepassados: nossa vida será dedicada à Torá e a Seus ensinamentos.
4) As palavras de advertência de nossos Profetas vinham fortes, como os toques do shofar. Ainda hoje, ecoam em nossos ouvidos, fazendo-nos despertar da letargia para uma vida melhor.
5) Como recordação das trombetas inimigas ao atacar Jerusalém e destruir o Templo Sagrado. Ao ouvir os sons do shofar, rogamos pela pronta reconstrução do Bet Hamicdash e pelo perdão de nossos pecados.
6) Para nos lembrar do compromisso de Itzhak, que acatou a ordem Divina e aceitou ser oferecido em sacrifício, sendo, no último instante, substituído por um carneiro. Em Rosh Hashaná, tocamos o shofar porque oferecemos nossa vida pela santificação de Seu Nome Sagrado.
7) "Poderá o shofar soar na cidade sem que o povo trema de medo?", perguntou o profeta Amós. Com efeito, seu som solene nos estremece pelo temor do julgamento Divino. Humilhemo-nos, pois, diante do Criador, aos sons de Teshuvá.
8) Para nos remeter ao Dia do Julgamento Final, pois... "próximo está o dia do julgamento de D'us; muito próximo e brevemente ouviremos o troar do shofar e de nosso júbilo..."
9) O toque do shofar reafirma nossa fé na reunião de todos os dispersos de nosso povo, fazendo despertar anseio por esse dia grandioso. Como disse Isaías,... "E será naquele dia, e soará o Grande Shofar, e voltarão aqueles que pereceram na Terra de Ashur, e aqueles que foram dispersos na terra do Egito...".
10) Reafirmaremos, ao majestoso toque do shofar, nossa fé na chegada, em breve, do Mashiach - orando para que não tarde. Poderemos, então, reunir todos os desgarrados de nosso povo, mundo afora. E, juntos, testemunharemos a Ressurreição dos Mortos, que se levantarão de seu sono "... quando o Grande Shofar do Mashiach for ouvido".

Créditos à:  http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html

Texto na porta de um consultorio médico



A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza. 
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS!