Bonito Mesmo é Quando Tudo Acontece Por Acaso...
Sem Data
Sem Horário...
Viva, ame, inspire-se, sonhe, cante, dance... para Honra e Glória do Nosso DEUS Senhor e Salvador.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Resposta de Deus
E hoje orando e clamando a Deus me deparo com essa resposta: Obrigada DEUS, meu alicerce.
Resposta de Deus para você:
"Aquieta o teu coração, eu tenho ouvido sua oração, tenho visto tuas lágrimas e fortalecido o teu coração.
Quando você estiver preparado, eu irei te exaltar, te levarei onde muitos não imaginam, e farei na tua vida grandes milagres.
O que você não pode, eu posso.
O que você não tem, eu tenho.
O que você não é, EU sou.
Operando EU, ninguém impedirá.
Muitos não sabem, mas eu tenho mistério contigo.
Eu irei mudar a tua história, Eu irei fazer tudo novo, Eu não conheço problema difícil nem causa impossível.
Eu irei mudar a tua história e todos irão ver, que é grande a promessa, o segredo e o mistério que tenho com você."
Agindo Eu, quem impedirá ?
sábado, 23 de abril de 2016
O fruto da semente
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para comer, também dará e multiplicará a vossa sementeira, e aumentará os frutos da vossa justiça." II Coríntios 9:10
sexta-feira, 22 de abril de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Ah se eu soubesse!
AH SE EU SOUBESSE
Quando chegamos ao plano espiritual, a maioria dos espíritos pensa algo muito parecido:
- Ah se eu soubesse…
Se eu soubesse que a vida real não era na matéria… se eu soubesse que a realidade não é de sofrimento, mas de paz e liberdade… se eu soubesse que nada que existia na matéria é permanente, que lá é tudo passageiro, eu não teria brigado no trânsito, batido nos meus filhos, me apegado a tantas coisas efêmeras…
Ah se eu soubesse…. teria ajudado muito mais gente, teria me enriquecido com amor e luz, teria deixado de lado esses problemas pequenininhos, teria feito caridade aos necessitados, teria deixado o amor fluir, teria me atirado no bem sem nenhuma preocupação, teria sido mais humilde, teria vivido em paz…
Ah se eu soubesse… teria passado mais tempo com aqueles que amo, teria me preocupado menos, teria tido mais paciência, teria me soltado mais, me desprendido mais, teria vivido mais livre, de forma mais espontânea, mais natural, teria visto o lado bom de tudo, teria valorizado as coisas simples da vida.
Ah se eu soubesse… se soubesse que a vida na Terra vai e vem, que tudo se esvai, que nada é permanente, que não existe algo fixo, imutável. Se eu soubesse que tudo começa e termina, que os relacionamentos começam e terminam, que a dor lateja e depois vem o alívio.
Ah se eu soubesse… se soubesse que os arrogantes sobem, ficam no topo e caem por si mesmos; caem pelo seu próprio castelo de cartas da ilusão que criaram. Se eu soubesse que os ricos podem se tornar pobres de espírito, e que os pobres podem ser muito ricos de espírito. Se soubesse que as diferenças sociais se extinguem, que na morte todos somos filhos do universo, que a fome é saciada, que a sede é aliviada, que a violência só traz mais violência, que os injustiçados são compensados, que os perdidos sempre se encontram, e quem está demasiadamente seguro de si acaba se perdendo.
Ah se eu soubesse… que a vida espiritual é a vida real, que as mágoas corroem o espirito, que a cobiça gera insatisfação, que a lisonja só cria humilhação, que a preguiça gera estagnação. Se eu soubesse que o medo é sempre maior do que a mente engendrou eu teria me arriscado mais, teria ousado, teria tido a coragem de ser o que eu sou, teria retirado essa máscara que encobria minha verdade, teria desatado o compromisso com o logro, com a burla, teria assumido minha integridade sem divisões, sem fragmentos.
Ah se eu soubesse… não teria cortejado o sucesso, não teria me atirado ao poço fundo, vazio e solitário da avidez, não teria me enganado de que, ao atingir o topo, a descida é o único caminho. Se eu soubesse que o mundo é uma doce miragem eu rejeitaria a pueril busca pela sensualidade. Largaria com afinco os prazeres e vícios da juventude. Se soubesse que tudo muda e nada se encerra, teria posto de lado as moléstias da nostalgia.
Ah se eu soubesse, teria menos pressa, olharia mais para a vida, veria mais o nascer do dia, comeria com calma o pão de cada manhã, teria plantado uma árvore, corrido no jardim, deitado no chão e rolado na grama. Teria mergulhado e me perdido no tempo, solto em reflexões sobre os mistérios da vida. Teria me desimpedido de autocobranças, teria me aceitado como sou e aceitado o milagre da vida como ele é.
Ah se eu soubesse… que o mar espiritual é infinito de bençãos, não teria digladiado por um copo de água ao lado do grandioso oceano da plenitude. Teria deixado todas as quimeras de lado, e vivido mais a vida, a existência, o cosmos, a liberdade, o eterno presente e a eterna aurora.
Ah se eu soubesse… teria renunciado aos hábitos arraigados, as discussões estéreis, a especulação teórica. Se eu soubesse, teria permanecido mais na natureza, observando os pássaros, molhando as mãos no rio, sentindo o vento, me aquecendo ao sol da manhã, sujado as mãos na lama e sentido o frescor da chuva. Se eu soubesse que sou um ser em desenvolvimento na essência inesgotável e eterna da vida, teria sido infinitamente mais livre e feliz.
domingo, 17 de abril de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Danças sagradas e transmutações metálicas
O VM Samael dizia que todas as atividades humanas estão imbuídas da troca de energia sexual. Historicamente é dito que nos ritos de fertilidade surgiram as primeiras manifestações da dança. Para nós, estudantes gnósticos, isso está claramente ligado às práticas tântricas realizadas nos antigos Templos de Mistérios.
Essas manifestações primordiais da Arte dos Movimentos Sagrados tinham como tema os grandes tesouros da sabedoria oculta: o dilúvio que afundou o continente atlante (presente em quase todos os mitos sobre a Criação e Manutenção do mundo); o trabalho como forma de punição aos homens, que depois da queda da Lemúria foi condenado a ganhar o próprio sustento; vida, morte e ressurreição; a descida ao inferno para salvar o irmão, amante ou filho… Tudo isso eram os temas das danças sagradas dos primeiros arianos.
A dança do ventre é uma dessas antigas danças, ou o que sobrou delas… Há uma identidade comum nas danças de alguns povos da África e Ásia, bem como entre os índios Canela e Gê do Brasil; já aquilo que é apresentado para turistas em alguns países do Oriente Médio não é mais que uma vaga recordação dessas danças primitivas, associadas à descoberta do amor sublime, aos movimentos sexuais, às dores do parto e à divina morte.
Nessas antigas formas de dança estavam também presentes as Máscaras, usadas como forma de proteção e roupagem cerimonial nas invocações teúrgicas.
No Egito iniciático, a Dança tinha caráter sagrado. Sua invenção era atribuída a Bes (conhecido nos rituais gnósticos como Bes-Na), um poderoso Deva da Natureza que usava pele de leopardo e protegia contra feitiçarias, além de facilitar o parto. A patrona da dança era Hathor, a Vaca Sagrada, símbolo da Mãe Divina.
Os Mistérios de Osíris, o “Cristo egípcio”, eram cantados e dançados no Templo. Os personagens usavam máscaras e executavam um gestual estipulado, sempre acompanhados de cantos e danças.
A dança como expressão e contato com o Sagrado esteve presente também entre os primeiros judeus e há alguns relatos bíblicos sobre essa arte esotérica: depois que Moisés, liderando o povo eleito, sai do Egito e atravessa o Mar Vermelho, ele e sua irmã Mirian dançam para agradecer ao Senhor dos Exércitos. Vemos também o rei Davi cantando e dançando quando a Arca da Aliança chega a Jerusalém.
Em obras ditas apócrifas vemos outras expressões da Dança Sagrada Circular, como no Livro Apócrifo de João, muito lido ainda pelos cristãos ortodoxos sírios e iraquianos, onde se lê que Jesus ordenava a seus 12 Apóstolos que se posicionassem em círculo, ao seu redor e de mãos dadas, e depois começassem a dançar e a rodopiar (à moda dos dervixes), enquanto Ele, o Cristo, entoava doces cânticos em louvor ao Altíssimo.
Existem muitas outras histórias mitológicas a respeito da dança… Reia salvou seu filho Zeus de ser morto por Cronos, o pai da criança, sapateando para abafar o choro da criança. Na ilha de Creta era possível materializar a Deusa Mãe fazendo-se uma dança circular que levava ao Êxtase.
Ainda na Grécia antiga, a viagem de Teseu pelo labirinto do Minotauro era celebrada com uma dança em que os jovens (rapazes e moças) ficavam em fila, de mãos dadas, e imitavam os movimentos de Teseu pelo labirinto da mente.
As touradas e os jogos de bola são expressões de antigas danças ritualísticas: o culto ao Deus que era ao mesmo tempo Pai e Mãe e à criação do Universo.
Todo o benefício de dançar é resumido no calor do corpo e na sublimação da energia sexual, conforme preconizada pelo VM Samael Aun Weor. Sublima-se a energia sexual não apenas com exercícios respiratórios, mas também com exercícios físicos moderados e desenvolvimento do sentido estético.
Tudo isso existe em muitos tipos de danças que, mesmo afastadas de suas origens primordiais, chegaram aos nossos dias, como é o caso das danças do ventre, flamenca, clássica, balé e danças regionais, como as escocesas e irlandesas (influenciadas pelos sábios templários fugidos das perseguições inquisitoriais).
Esse caráter sexual da dança é óbvio também nos cultos dionisíacos… Usando guirlandas de folhas de rinha e cobertas de peles de bode, as mulheres dançavam freneticamente até chegarem ao Êxtase. Durante o cortejo (isso na sua fase decadente, é óbvio), comiam carne crua e dilaceravam animais vivos para incorporarem a força divina. O clímax era o sacrifício de um bode.
Quando esse ritual ainda não estava degenerado, tais animais eram a representação simbólica de nossos defeitos animalescos sendo eliminados, então comia-se a carne, ou seja, a consciência era liberada a partir do fogo sexual, e o bode sacrificado era a supressão do desejo animal através da não ejaculação do sêmen, método pelo qual o fogo se transforma em luz e o alquimista transforma a paixão descontrolada em sublime amor e fogo.
Shiva Nataraja
O deus Shiva é a personificação da dança e das transformações, simbolizando a eterna mutação do universo, que consiste na cíclica destruição e criação. O processo cósmico é a morte e a ressurreição, a eterna renovação da vida. Dentro de nós mesmos, a ação de Shiva seria a de morrer para nosso velho mundo, nosso “querido” Ego, e renascer a um novo ciclo de consciência interior.A dança tem por tema a atividade cósmica, a eterna transformação.
As cinco atividades divinas de Shiva são:
– a criação contínua do universo, originada no ritmo
– a conservação, baseada no equilíbrio e na medida dos movimentos
– a destruição das formas já superadas, mediante o fogo interior
– a eterna renovação
– a encarnação da vida.
Chama a atenção que o Deus da Dança, Shiva Nataraja, seja ao mesmo tempo o deus das Mudanças, o que implicaria que as mudanças são induzidas pela dança.
Shiva é representada com o pé direito esmagando um demônio, o que simboliza a vitória sobre as forças demoníacas da destruição, e o esquerdo no ar, representando o equilíbrio e o impulso de ascensão. A imagem possui quatro braços, com os quais realiza a criação e a destruição cíclica do mundo. Está rodeado por um círculo de fogo. A dança de Shiva é, portanto, um movimento que destrói para gerar o processo de criação. Inspirado nesta dança e em sua simbologia de transformação, foi elaborada a “Dança das Transformações”, que possui três atributos essenciais do movimento: Unidade, Equilíbrio e Harmonia.
Hoje em dia, os sagrados rituais de dança desapareceram do nosso mundo, e os poucos lugares onde ainda são praticados são de acesso muito difícil.
Mas ainda persiste no homem a necessidade de expressar suas emoções através dos movimentos e desta forma, a cada época, vemos predominar um estilo musical que traduz todo o sentimento daquela geração. A Biodança busca reacender assim, dentro de cada um, a chama sagrada da vida, resgatando, nas vivências de Danças Sagradas, o contato com as forças que regem o universo.
Gnosis
A Ave Fênix – Mito e simbologia
O mito da Ave Fênix é retomado por místicos e literatos de todos os tempos, entre eles Dante Aliguieri e Quevedo.
Como se trata de uma história amplamente difundida no tempo e no espaço, aparece com diferentes versões. Na China, a ave sagrada toma o nome de Feng e representa a Grande Imperatriz (nossa Mãe Divina, ou seja, Deus Mãe dentro de todos nós); e pintada junto a um Dragão, simboliza a confraternidade inseparável.
No livro do grande místico sufi Farid Ud-Din Attar, A Linguagem dos Pássaros, inúmeras aves se reúnem para realizar uma peregrinação a um lugar sagrado para receberem a sabedoria e a iluminação do “pássaro dos pássaros”, o Simorg, que tem as mesmas características sagradas e eternas da Fênix.
Também na Índia, aparece uma versão local do mito da Fênix: trata-se de uma ave que, ao atingir a idade de 500 anos, realiza uma autoimolação às vésperas da Primavera em um altar (feito de galhos e resinas de olíbano, mirra e outras plantas sagradas) que foi especialmente preparado para esse fim por um sacerdote. Porém, é a própria ave que acende o fogo.
No dia seguinte, dentre as cinzas, surge uma larva que logo se transforma em um pequeno filhote de uma ave. Em seguida, quando ela cresce, todos reconhecem nela a forma, o brilho e a beleza característicos da eterna Fênix. Porém, vê-se algo distinto em seus olhos e no brilho de suas penas: a Fênix ressuscitou mais bela, mais poderosa e mais grandiosa…
Na mitologia egípcia, tomada dos atlantes (pois o mito da Fênix é de origem atlante), essa ave toma o nome de Benú.
Do Egito para os árabes, e destes para os alquimistas e místicos medievais da Europa, a Fênix é muito utilizada dentro dos simbolismos da Alquimia, pois representa a criação da Pedra Filosofal através de um Fogo muito especial, saído do bafo da Fênix.
Efetivamente, a ave mitológica, na lenda medieval, vive em algum lugar misterioso da Arábia Feliz, porém voa para o Egito, a pátria da Alquimia, a fim de ela exercer o sacerdócio do “fogo sacrificial”. Nesta versião dos alquimistas medievais, trata-se de uma ave púrpura, ou vemelha, que ao envelhecer constrói uma pira de madeira resinosa e especiarias para jogar-se no meio desse ninho fatal.
Os raios do sol acendem o fogo e o místico pássaro aviva a chama, utilizando suas asas, batendo-as incessantemente até que o fogo a consuma totalmente. Logo, uma nova Fênix renasce das cinzas sobrantes do fogo.
Já na mitologia greco-romana, Hesíodo afirma que a Fênix vivia nove vezes mais do que um corvo. E o poeta Ovídio a resgatará em sua obra Metamorfoses. Muitos sábios gregos associavam tanto essa ave sagrada quanto a coruja com a deusa da Sabedoria Minerva.
No México antigo, a Fênix está sempre en companhia do grande avatar Quetzalcóatl, e para os primeiros cristãos simbolizava o próprio Cristo, que morreu e ressuscitou gloriosamente.
E até mesmo Plínio a incluirá em sua História Natural, descrevendo-a como uma grande águia que possui um colar dourado ao redor de seu colo, com corpo de cor púrpura e cauda azul com algumas plumas rosadas, a que ninguém jamais a viu alimentar-se. Plínio estimou sua longevidade em cerca de 500 anos.
Por sua parte, Isidoro de Sevilha descreverá a ave como muito longeva, com séculos de duração, e que quando se passam 500 anos ela constrói uma pira perfumada para imolar-se no fogo e logo renascer de suas cinzas.
Simbologia Gnóstica da Ave Fênix
É o símbolo da Resurreição na Eternidade, na qual a noite segue ao dia e o dia à noite. É também uma alusão aos ciclos periódicos de resurreição cósmica e reencarnação humana. Para os gnósticos gregos, a Fênix vive mil anos, e ao término dos quais, acendendo um fogo chamejante ela consome a si mesma. Renascida logo de suas cinzas, vive mais mil anos, e assim até sete vezes sete.Essas “sete vezes sete”, ou 49 vezes, são uma transparente alegoria e uma alusão aos 49 Manus, às 7 Rondas, aos 49 níveis profundos da mente humana,e aos 49 ciclos humanos na Ronda verificada em cada Sistema de Globos. Na Alquimia Gnóstica, é o símbolo da Regeneração da Vida Universal. Pode, também, na sua simbologia invertida, representar o Eu Psicológico, que pode renascer em nossa mente.
A Ave Fênix
(Um conto infantil de Hans Christian Andersen)
No
jardim do Paraíso, sob a Árvore da Sabedoria, crescia uma roseira. Em
sua primeira rosa nasceu um pássaro. Seu voo era como um raio de luz,
magníficas as suas cores, seu canto causava arroubo.Porém, quando Eva colheu o fruto da ciência do bem e do mal, e quando ela e Adão foram expulsos do Paraíso, da flamígera espada do anjo caiu uma chispa no ninho do pássaro e lhe ateou fogo. O animalzinho morreu abrasado, porém do avermelhado ovo saiu voando outra ave, única e sempre a mesma: a Ave Fênix.
Conta a lenda que faz seu ninho na Arábia, que a cada cem anos se dá morte abrasando-se em seu próprio ninho; e que do vermelho ovo sai uma nova Ave Fênix, a única no mundo.
O pássaro voa à nossa volta, brilhante como a luz, esplêndida de cores, magnífica em seu canto. Quando uma madre está sentada junto ao berço de seu filho, a Ave se acerca de seu travesseiro e, abrindo suas asas, traça uma auréola ao redor da cabeça da criança. Voa pelo sóbrio e humilde aposento e há resplendor de sol no quarto, e sobre o humilde cômodo exala um perfume de violetas.
Porém, a Ave Fênix não só a Ave da Arábia; irradia também os resplendores da Aurora Boreal sobre as geladas plansob as rochas cupríferas de Falun, nas minas de carvão da Inglaterra, voa como a mariposa sobre o devocionário nas mãos do piedoso trabalhador. Na folha do lótus desliza pelas águas sagradas do Ganges, e os olhos da donzela hindu se iluminam ao vê-la.
Ave Fênix! Não a conheces? A Ave do Paraíso, o cisne santo da canção? Ia no carro de Thespis na forma do corvo tagarela, agitando as asas pintadas de negro; a harpa do cantor da Islândia era pulsada pelo bico vermelho do cisne; pousada sobre o ombro de Shakespeare, adotaba a figura do corvo de Odin e lhe sussurrava ao ouvido: “Imortalidade!” Na festa dos cantores, revoava na sala de concursos de Wartburg.
Ave Fênix! Não a conheces? Te cantou a Marselhesa, e tu beijaste a pluma que se desprendeu de sua asa; veio em todo o esplendor paradisíaco e tu talvez deste as costas para contemplar o pardal que tinha enfeites dourados nas asas.
A Ave do Paraíso! Rejuvenescida a cada século, nascida dentre as chamas, entre as chamas mortas; tua imagem, marcada em ouro, posta-se nas salas dos ricos; tu mesma voas com frequência rumo à ventura, solitária, feita só de lenda: a Ave Fênix da Arábia.
No jardim do Paraíso, quando nasceste no seio da primeira rosa sob a Árvore da Sabedoria, Deus te beijou e te deu teu nome verdadeiro: Poesia!
A Ave de Minerva, por Samael Aun Weor
Agora já não podemos negar à humanidade a Chave dos poderes que divinizam. Com prazer vamos entregar a nossos discípulos a Chave milagrosa.Pois bem, durante o transe de Magia Sexual vocalize-se este mantra:
JAO RI
Prolonga-se o som de cada vocal. E ordena-se à Ave Maravilhosa do Fogo que abra, que desenvolva o chacra do qual se necessite começar o desenvolvimento relacionado à faculdade que mais se esteja precisando.Estejam seguros de que a Ave de Minerva trabalhará sobre o chacra, disco ou roda magnética sobre a qual receba ordens supremas.
É evidente e positivo que essas faculdades não se desenvolvem instantaneamente. Mas, a Ave de Minerva despertará! E se se continuar com a prática, diariamente, essa Ave, essa sagrada Quetzal, desenvolverá a faculdade ordenada e ambicionada de forma absoluta. O importante é perseverar, não se cansar, praticar diariamente com intensidade fervorosa.
A ave milagrosa do Fogo proporciona a Chave para projetar o Fogo da Kundalini à distância e ajudar, assim, aos doentes, ou a projetar a qualquer chacra do corpo astral do estudante esotérico. Alguns estudantes projetarão seu Fogo ao chacra prostático com o fim de adquirir poderes de sair conscientemente em Corpo Astral.
Outros o farão para o chacra frontal para despertar a clarividência. Outros o farão para o chacra da laringe que lhes conferirá o poder de ouvir o Ultra. Este chacra facilita ao iogue conservar seu corpo físico vivo e perfeitamente são ainda nas Noites Cósmicas. Outros projetarão a Ave Minerva ao plexo solar, o qual capacita a permanecer horas inteiras no fogo sem sequeimar.
Alguns estudantes enviarão a Ave Maravilhosa ao chacra do coração que conferirá poder sobre o furacão, os ventos, etc. Também se pode remeter a Ave Minerva ao chacra das mil pétalas situados na parte superior do crânio. Tal chacra proporciona a intuição, a polividência, a visão intuitiva e o poder de sair do corpo físico conscientemente no Espírito, no Íntimo, sem veículos de nenhuma espécie.
Também se pode lançar a Ave Minerva sobre os átomos do corpo físico e lhe ordenar a preparação de tal corpo para os estados de “Jinas”.
Todos temos de aprender a projetar o Fogo a qualquer rincão do Universo e a qualquer chacra do organismo! Assim, todos despertarão seus poderes internos… Não basta acender o Fogo: terá que se aprender a dirigi-lo inteligentemente para trabalhar na Grande Obra.
Samael Aun Weor, Logos, Mantra e Teurgia
Lenda da rosa azul
quarta-feira, 13 de abril de 2016
A espera
todos os anos pelo verão, toda vida pela felicidade...
Faça diferente tente transformar todos os seus dias em sextas-feiras, aproveite as quatro estações e, não espere a vida passar para ser feliz. Não espere.
Não coloque limites em seus sonhos coloque fé, e acredite... Só depende de você. SIGA em frente, a vida segue, faça diferente, saia de casa sempre sonhando, pois cada sonho Deus realiza, mesmo que a promessa demore 1 dia, 1 ano, 10 anos ou muito mais que isso, como no meu caso esperei do Senhor por 25 anos, foi uma espera dolorosa, só Deus sabe tudo que passei, cada dor, cada humilhação, cada lágrima, mas Deus não volta atrás em Suas promessas, Deus é fiel. Obrigada Senhor.
Fatimalis
Renovação
sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Os anjos são reais.
que não podem ser reais.
Mas eles aparecem de qualquer maneira,
nas horas inesperadas, em lugares
estranhos, eles podem ser um
personagem ou alguém em quem confiamos
que nos chama e nos desafia a lutar,
protegendo-nos com suas asas
invisíveis e seu peito aberto.
domingo, 3 de abril de 2016
ROSAS (ANA CAROLINA)
Você pode me ver do jeito que quiser
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certa que uma delas vai te agradar (2x)
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Se o teu santo por acaso não bater com o meu
Eu retomo o meu caminho e nada a declarar
Meia culpa cada um que vá cuidar do seu
Se for só um arranhão eu não vou nem soprar
Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés
E não faço outra coisa do que me doar
Se causei alguma dor não foi por querer
Nunca tive a intenção de te machucar
Porque eu gosto é de rosas e rosas e rosas
Acompanhadas de um bilhete me deixam nervosa
Toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas
Muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas
Você pode me ver do jeito que quiser
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certa que uma delas vai te agradar